O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional "IPHAN" foi criado em 13 de janeiro de 1937 pela Lei nº 378, no governo de Getúlio Vargas. Em 1936, o então Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, preocupado com a preservação do patrimônio cultural brasileiro, pediu a Mário de Andrade a elaboração de um anteprojeto de Lei para salvaguarda desses bens. Em seguida, confiou a Rodrigo Melo Franco de Andrade a tarefa de implantar o Serviço do Patrimônio. Posteriormente, em 30 de novembro de 1937, foi promulgado o Decreto-Lei nº 25, que organiza a “proteção do patrimônio histórico e artístico nacional”. O Iphan está hoje vinculado ao Ministério da Cultura.
Os pesquisadores que estão em Irituia vieram realizar aqui parte de sua pesquisa a respeito do carimbó, onde o Iphan pretende colaborar na produção e promoção desse importante patrimonio, divulgando e produzindo conhecimentos sobre essa riquíssima manifestação cultural paraense.
A pesquisa que está sendo realizada pretende fomentar o Inventário Nacional de Referências Culturais – INRC. Seu objetivo é a produção de conhecimento sobre os domínios da vida social aos quais são atribuídos sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referências de identidade para determinados grupos e comunidades. Contempla, além das categorias estabelecidas no Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial, edificações associadas a certos usos, significações históricas e imagens urbanas, independentemente de sua qualidade arquitetônica ou artística.
Os pesquisadores que estão em Irituia vieram realizar aqui parte de sua pesquisa a respeito do carimbó, onde o Iphan pretende colaborar na produção e promoção desse importante patrimonio, divulgando e produzindo conhecimentos sobre essa riquíssima manifestação cultural paraense.
A pesquisa que está sendo realizada pretende fomentar o Inventário Nacional de Referências Culturais – INRC. Seu objetivo é a produção de conhecimento sobre os domínios da vida social aos quais são atribuídos sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referências de identidade para determinados grupos e comunidades. Contempla, além das categorias estabelecidas no Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial, edificações associadas a certos usos, significações históricas e imagens urbanas, independentemente de sua qualidade arquitetônica ou artística.
Um dos membros da equipe do Iphan, Edgar Junior, teve como referência primária para sua pesquisa o nosso blog, gengibirradigital, e entrou em contato com um dos membros do Quem-Te-Dera, Helton Jones, que o recebeu e deu as primeiras informações a respeito do carimbó irituiense, indicando as pessoas envolvidas com esse bem cultural aqui em Irituia.
Nas próximas postagens divulgaremos fotos e vídeos realizados durante a estada desse pessoal.
a campanha esta ativa>>>nós estamos com ela)))
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